A lista segue com coisas que não somos obrigados a ter, a ser, a gostar, a sentir: casar, ter filhos, amar bicicletas, fazer compras em Miami, ser extrovertido, entender de vinho, gostar de samba, praia, viajar, nem de comer ou fazer sexo, conhecer bandas de garagem, clássicos, filmes do Oscar e por aí vai. (What's new about that, right?). Nada.
'Na busca da vida dentro da vida está o impulso mais forte de todo TDA. Pra eles, tudo é MUITO. Muita dor, muita alegria, muito prazer, muita fé, muito desespero.' - (Mentes Inquietas) Quando não cabemos mais em nós mesmos, parte de nós tem de vir pra fora. Assim nasceu o blog. Bem vindo a todos que, em algum momento - ou em muitos - não couberam mais dentro de si mesmos. "Ajudai-me a de novo consistir dos modos possíveis. Eu consisto, eu consisto, amém." Clarice Lispector.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
"Se for pra ser obrigado, nem feliz você precisa ser"
Estava eu a brisar assistindo a versão Free Bird catastrófica em Elizabethtown, quando me deparei com a postagem de uma amiga, de um texto pequeno, de autor que desconheço, sobre "não ser obrigado a nada".
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