É impressionaaaante como informação que chega atrasada
causa sensações completamente díspares. É a alegria de poder dizer: É EXAMTENTE
ISSO, que interessante! rs. E ao mesmo tempo: EU NÃO ACREDITO QUE ERA POR CAUSA
DESSA PORCARIA! Isso... isso aqui já existia? Quem foi que escreveu isso
daqui e por que cargas d´água não me avisou? Por que não antes?
É algo tão elementar saber que não se deve remoer as coisas
passadas. Mas aprender mais um pouco de todas as coisas estúpidas e
idiotas que já fiz, me torna essa prática quase impossível. Leio uma frase e
penso: sou eu mesma, naquele dia eu fiz isso, exatamente como está
escrito aqui. É... bem assim mesmo.
(Muito difícil parar. Agora mesmo estou escrevendo porque estou lembrando de várias.)
Não é que eu ache que tudo no mundo teria sido diferente e
melhor sem o “eu” ali. Mas pra mim, teria resultado em aprendizagens tão
menos dolorosas das que experimento hoje.
E não é exatamente o desejo de mudar, refazer as coisas. É o
desejo de poder explicar. Não mudaria nada, e ainda assim mudaria tudo.
É verdade que todo mundo convive com lembranças de situações
em que gostariam de ter agido diferente, mas não puderam por qualquer motivo.
Mas eu ainda fico besta com a oportunidade que me veio há alguns meses atrás de receber, ler e entender matérias que descrevem muitas situações que vivi, bem organizadas com tópicos muito úteis, como: Explicações, Sugestões e Notas de rodapé.[1]
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