Seja a mesma. Sempre.
Mas o sol...
Que a cada hora me mude as cores, me confunda as formas,
a realidade que vejo, que vêem em mim.
Indefinida por contorno definido
Aliás,
Não importa o contorno - Que me importa o contorno?!
Que essa verdade me tome e misture, me dispa.
Que o borrão seja parte integrante de mim
Que minhas paisagens o incorporem e que
O interpretem como garça, pipa, ou folha solta...
Que o vento misture as cores, que as espalhe.
Espalhe...
E os sons, retumbem sobre a tela -
Quando tremer a figura,
Que formas assumirá então?
E você... por que não? Que faria com as cores todas?
Que faria?
Você substância... é imagem gravada ou tinta fresca?
A vida, Ah! não... Não a quero fotografia.
A quero quadro impressionista.
Legal Ana,Parabéns !! belas palavras para um belo quadro.
ResponderExcluirOlá Celso! Obrigada. Tb acho um dos mais bonitos dele.
Excluir:)
Grande abraço!
Sinestésico, muito bom!
ResponderExcluirEu AMO essa palavra! hehehehe
ExcluirValeu!
Abração! ;)
Ana... como voce fez para suas palavras vivrarem cor e sensação??? Quase pude ver tuas palavras emolduradas, exposta como obra de arte visual... muito interessante.. acho q nunca tinha tido essa experiencia antes, com nenhuma outra leitura! Parabens!
ResponderExcluirPuxa Mari... obrigada amiga. Mesmo!
ExcluirAté eu quando escrevi, não pensei. Só senti. Talvez por isso tenha saído assim. Escrevi esse poema pra uma pessoa especial. A pessoa se foi,mas o poema ficou...
Grande abraço e obrigada mais uma vez!
;)