O que se passa com seus dedos?
O que se passa com seus medos?
Aqui tão longe, tento não pensar!
Só tento...
Queria ser como o vento!
Tocar em seu rosto de repente, suavemente,
E saber se está chorando ou se está sorrindo,
Se está cantando ou se está dormindo,
Se me quer perto ou livrar-se de mim.
Meus dedos ora se arranham ora se curam
Os medos, como ondas do mar - perduram.
Aqui longe, pra onde ir?
Tento não pensar...
Às vezes queria ser porto e não veleiro.
E ver sempre horizonte, ter sempre esperança...
Estável e ainda assim livre, puro, verdadeiro...
Como veleiro, parece sempre um partir, sem fim.
Mas não é de ti que fujo. É de mim.
Lindo, lindo!!!!
ResponderExcluirArrependo-me de não estar vindo aqui mais vezes, você está a cada dia melhor.
Parabéns!!!!
Alexandre
A vida é uma roda na ladeira às vezes né? rs
ExcluirObrigada pelo incentivo!!! É isso o que nos ajuda a prosseguir!
;)
Abração!!!