Sinto o cheiro da desordem, já tão infelizmente conhecido,
tão infelizmente familiar. Conhecê-lo, identificá-lo a distancia é uma façanha
que não gostaria de realizar tão bem.
Percebo que a rotina normal vai ficando comprometida. As
coisas continuam sendo realizadas, mas com um aparente peso extra.
Será que seria ela? A fiel escudeira que jamais, nunca,
never ever me abandona? Oh! Santo desesperinho! É sim! É a maldita falta de
sentido.
Por que as coisas perdem o sentido?
Depois de saborear conquistas significativas (como tenho
experimentado), constato que a rotina me une à Drummond em sua Cidadezinha
Qualquer:
- Eta vida besta, meu Deus!
Isso escangalha com a vida de qualquer um.
Vou migrar dessa Cidadezinha pra sala do meu querido e amado
médico (que muito tem me ajudado) e dizer a ele que definitivamente não quero voltar pra lá tão
cedo.
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